Grupo Confirmado: Grupo de Percussão da Escola de Música da UFRN


Coordenação: Profª Ms. Germanna Cunha

Criado em 2002 mas oficializado apenas em 2006, o Grupo de Percussão da EMUFRN é coordenado pela professora Germanna França da Cunha e formado por alunos e ex-alunos dos cursos Bacharelado, Técnico e Básico da Escola de Música da UFRN.
Idealizado para servir como um laboratório de prática instrumental, o grupo vem se apresentando com regularidade junto à comunidade e promovendo eventos com a finalidade de divulgar esta formação musical. Em 2008, visando a formação de novas platéias, lançou seu programa de concertos didáticos para crianças, que vem recebendo uma grande aceitação.
Com um repertório bastante variado, composto por peças específicas para esta formação bem como arranjos de obras de compositores como Tchaikovsky, Khachaturian, Offenbach e Henry Mancini, o Grupo também se propões a divulgar o trabalho de jovens compositores e a música brasileira composta para percussão.

INTEGRANTES:

Ana Cláudia Silva Morais
Anderson Pereira da Silva
José Pedro dos Santos Neto
Willames Araújo do Nascimento
Leandro Luiz Claudino Pinheiro
Diogo Botelho de Souza
Diógenes Fagner de Lima
Leonardo Pereira Santos da Silva
Hyram Henrique Cruz de Castro
Aldo Aires da Silva
Kleber da Silva Moreira
Eliel de Oliveira Espíndola
Ramon Bezerra da Silva

Grupo Confirmado: Companhia Lunay

A Cia Lunay apresenta coreografia de Tribal Brasil de Kilma Farias para solo de derbak. Em cena, as bailarinas dançam vários ritmos Orientais como o Malfuf, Baladi, Ayubi, Wharda Wo Noz e ritmo 6/8. Na execução, João Cassiano.  A Cia Lunay trabalha com o Tribal Brasil, mesclando música e dança Oriental com nuances Afrobrasileiras. Na Direção, Kilma Farias; na percussão, João Cassiano. No palco: Kilma, Jaqueline Lima, Fabiana Rodrigues, Kelly Maurien, Jackeline Lira e Juliana Rodrigues.

Oficina de Tímpanos com Germanna Cunha


Natural de João Pessoa-PB, iniciou seus estudos musicais no Curso de Extensão (percussão) da Escola de Música da UFPB com o professor Odair Gomes Salgueiro (1982). Em 1985, ingressou no Bacharelado em Música da mesma instituição. Em 2002, obteve o grau de Mestre pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas-SP) e em 2009 ingressou no doutorado pela UNIRIO.

Participou de diversos Encontros e Festivais de música entre eles: I, II e III Encontros Nordestinos de Percussão, PB (1995/97/99), I, II e III  Festivais de Música de Câmara da Paraíba (1996/97/99), I, II, III e V Festivais de Artes de Itú, SP (1993/94/95/97), onde aperfeiçoou seus estudos na classe da professora Elizabeth Del Grande e IV e V Festivais Música na Ibiapaba, Viçosa do Ceará (2007/2008). Participou como instrumentista do Festival Internacional Virtuose realizado na cidade do Recife (PE) nos anos de 2005, 2006 e 2007.

Atuou como percussionista na gravação de vários Cds, entre eles: Avatar (Cátia de França), Quarta Feira de Fogo (Fuba), Folia de Rua, Mário de Andrade por Músicos da Paraíba, Paraíba in Concert e Orquestra Sinfônica da Paraíba & Sivuca (OSPB), Metalurgiarte (Orquestra Metalúrgica Filipéia), Missa (Madrigal da UFRN e Orquestra), Revisitação dos Santos Reis (OSRN), cd da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, Escola de Música em Concerto (EMUFRN), Potiguar (OSRN), cd da Orquestra Filarmônica Norte Nordeste, O Guarani (Orquestra Sinfônica de São Mateus), Câmara Municipal de Guamaré In Concert, Música de Câmara (Eli-Eri Moura), Terra Esperança (Sivuca), Música do Campus – Sexteto Potiguar, Música do Campus – Quarteto de Cordas da UFRN e o DVD Sivuca, o Poeta do Som.

Ministrou oficinas de percussão em vários encontros e seminários a exemplo do V Fórum de Bandas realizado durante o XI FENART – PB (2005), 1º e 2º Encontros de Música Instrumental do Cariri – PB (2004 / 2006), Seminário Nacional de Bandas de Música – RN (2006), VI FEMUL – Festival de Música de Laranjeiras – SE (2006), o II Festival de Música de Câmara do Centro Sul e Vale do Salgado – CE (2007), o Projeto Bandas de Pernambuco realizado em Paudalho (Outubro 2007), Palmares (Novembro 2007), Gravatá (Dezembro 2007), Caruaru (Agosto 2008), Afogados da Ingazeira (2008), Limoeiro (2008), Cabo (Agosto 2009), Goiana (Setembro 2009), Garanhuns (Outubro 2009), São Lourenço da Mata e Carnaíba (Abril 2010), Nazaré da Mata e Salgueiro (Maio 2010), Recife (Julho 2010), o Painel de Bandas da FUNARTE realizado em Cuiabá (Julho 2009), master class no Assentamento Modelo II (Outubro 2009), e o Projeto FUNDARPE de Capacitação de Músicos de Banda de Música realizado nas cidades de Cabo – PE (Setembro 2010), Paudalho e Recife (Outubro 2010), Afogados da Ingazeira e Petrolina (Novembro 2010).

Atualmente ocupa o cargo de timpanista na Orquestra Sinfônica da Paraíba, é integrante do Grupo de Percussão do Nordeste, da Camerata Arte Mulher e participa como baterista da Orquestra Metalúrgica Filipéia e Sexteto Potiguar (EMUFRN). Desde 1994 é professora de percussão da Escola de Música da UFRN, atuando nos cursos de Bacharelado, Técnico e Básico além de coordenar o Grupo de Percussão, a Big-Band Jovem e participar do projeto da Big-Band Jerimum Jazz, todos da mesma instituição.

Grupo Confirmado: Orquestra de Berimbaus Angola Comunidade

O grupo de Capoeira Angola Comunidade do Mestre Naldinho e alunos foi criado em 03 de fevereiro de 1980 e tem como objetivo principal preservar as malícias e a tradição da verdadeira  Capoeira Angola. A Orquestra de Berimbaus teve seu início em 1995 e é composta por membros do Grupo, que tem como coordenador Inaldo Ferreira de Lima o "Mestre Naldinho" que é formado pelo Mestre Nó da Bahia.
Para cada toque um tipo de jogo:

São Bento Grande de Angola -jogo arrojado
Angola / São Bento pequeno -jogo rasteiro e amistoso

luna - toque fúnebre e jogo de formados
Santa Maria -jogo de facas e navalhas
Apanha laranja no chão tico-tico -jogo pra apanhar dinheiro no chão com a boca
Cavalaria - toque de alerta e jogo disfarçado
São Bento Grande de Regional -jogo acrobático e arrojado

Integrantes:
ABRAÃO ARRUDA DE FREITAS
ADRIANO SANTOS DE OLIVEIRA
ALDIR FERREIRA MENDES DA SILVA
ALEXSANDRO TAVARES DE OLIVEIRA
ALLAN CRISTIAN DE MELO SILVA
ANA MARGARIDA A. SANTOS
ANDRÉ LIMA RIBEIRO
CARLOS EDUARDO DE A. MELO
CLEBSON ALVES
CLEITON A. DE MELO SILVA
CRISTINA DOS SANTOS PEREIRA
DANIEL REICHERT
DAVID MONTEIRO DA SILVA
DAYVSON SILVA DE LIMA
EDIVAN FERNANDES DE LUCENA
FAGNA AZEVEDO DA SILVA
FAGNO AZEVEDO DA SILVA
FLAVIO AZEVEDO DA SILVA
GABRIEL CORREIA DA SILVA
GUTEMBERG DA SILVA FERREIRA
INALDO FERREIRA DE LIMA
ITALO DA SILVA
IVANILDA CORIOLANO
JAMIELYSSON QUIRINO DE LIMA
JOCILENE CUNHA DA SILVA
JOEDSON PADILHA DE ARAÚJO
JOSÉ CARLOS OLIVEIRA DA SILVA
KENNTH OLUSEGUN DORNELLES DE JESUS
MARCONDES DOS SANTOS SILVA
MARIVAN GERALDO GOMES DE LIMA
PAULO RICARDO PIZZANIDE JESUS
ROBERTA KALINE LEMOS DE MELO
SILVANIA PRISCILA DE SOUZA LIMA
THIAGO MARTINS DA SILVA
WENIA XAVIER DE MEDEIROS

Grupo Confirmado: Baião de Três


Breve histórico do grupo

Formado em 2009 por três músicos paraibanos reconhecidos por suas vivências dentro do atual cenário da música instrumental regional, o grupo  é movido pela busca de experiências, vivências e afinidades musicais entre os músicos Heráclito Dornelles (bateria, percussão, pífanos e loops), Ricardo Brito (piano, sanfona e escaleta) e Hercílio Antunes (contrabaixos), a iniciativa promete colocar na vitrine a cultura nordestina interagindo com elementos de jazz,erudito e world music, formando uma estética musical além fronteiras
Heráclito Dornelles
Heráclito Dornelles é graduado em música pela UFPB, ja participou de importantes eventos como o 5º festival BNB de música instrumental, além do Stetion Bresil ao lado de artistas franceses ,é graduado em musica pela UFPB e Transita entre a atividade de pesquisador do universo das bandas de pífano e artista solo, lançou em 2007 uma video aula direcionada ao público baterístico e em 2010 publicou um livro sobre seu projeto pifercussão, trazendo importante contribuição para o estudo do pífano.
Hercílio Antunes
Baixista,componente da Orquestra Sinfônica da Paraíba,Quinteto Uirapuru entre outros, possui langa experiência orquestral, já realizou turnês na França com a Metalúrgica Filipéia e em 2005 ao lado de Sivuca realizou turnês com o Quinteto Uirapuru, atualmente dedica-se a sua carreira e a gravação do DVD do Baião de Três.
Ricardo Brito
Pianista, formado pela UFPB e requisitado músico da cena Paraibana, atua como free-lancer em trabalhos com big bands e bandas de baile,já participou de turnês em navios, atualmente dedica-se a lecionar em seu home-estudio e a compor para a gravação do DVD do grupo instrumental Baião de Três.


Grupo Confirmado: Bandeirartes

O Grupo bandeirartes inicialmente começou à frente da Banda Marcial Castro Alves participando até então apenas dos desfiles e competições de bandas marciais. A partir de 2010, o grupo criou um espetáculo e têm se apresentado em diversos locais como teatros, praças e  festivais de artes dentro e fora de nosso estado.

Coordenação: José Dantas
Integrantes:

Alexandre Ferreira de Lima
Amanda Joyce Maria de Jesus
Andreoly Bryan Mariano Neves
Brígida Lelis Torres
Dayanna Santana Soares de Pontes
Débora Candido Sales
Edvania Bernardo da Silva
Hugo Almeida Serrano
Jéssica Kaline Calisto da Silva
Jose Lucas de Lucena Neto
Kilder Janysson Mota da Silva
Matheus Bezerra do Nascimento
Priscila Silva dos Santos
Rayanna Santana Soares de Pontes
Romonilson Lima da Silva

Grupo Confirmado: Orin Axé

O Grupo Orin Axé surgiu em 2000 através de um grupo de amigos, que tinham em comum o gosto pela capoeira e suas influências, na intenção de divulgar a música afro brasileira. O Orin Axé hoje é composto por dez integrantes. Seus componentes são músicos populares, bacharelandos em música e simpatizantes do ritmo. O grupo passeia por diversos ritmos como axé, samba-reggae, maracatu, coco, samba e barra vento, embora sempre mantenha o foco na idéia do ijexá. O grupo busca fazer um resgate, através da musicalidade de deuses africanos a toda identidade negra ancestral.
Integrantes:

Marivan G Gomes de Lima
Suêdson Ferreira
Wellington Leandro Ferreira
 Evandro Santos de Lima
Julio Andrade
Paulo Sérgio Sinfrônio
Duda santos (dança)
Neydjane Barbosa dos Santos
Rosicleide Carlos Lira

Grupo Confirmado: Maracahyba

A expressão cultural do maracatu, mesmo que independente de sua matriz religiosa traz sempre em seu contexto um vinculo intrínseco com o caráter que lhe deu origem, com algo de essencial que vai além das batidas dos tambores e do espetáculo cênico. A Nação Maracahyba,surgiu não como uma corrente das tradições religiosas repassadas entre as “madrinhas” e famílias, sendo portanto um trabalho musical e cênico que rememora e mantêm viva a tradição do maracatu na Paraiba, daí a origem do seu nome.
            A idéia de formação de um grupo de maracatu neste estilo e com este objetivo, surgiu em 2005, a partir da inquietação de dois músicos percussionistas – Luciano Oliveira e Vagalume, sendo o primeiro o próprio reflexo desta criação uma vez que é paraibano, nascido na área do centro histórico da cidade (Bairro do Roger) e que cresceu nas ruas e na pulsação da cultura pernambucana,mais precisamente em Goiânia e, o segundo um pernambucano da mesma cidade.
            Percorrendo o caminho de volta a sua cidade Natal, o músico Luciano Oliveira junto com seu companheiro veio acompanhando o som dos batuques, estudar com o mestre de percussão Chiquinho Mino, que se tornou um dos maiores incentivadores da idéia, juntamente com outros músicos de um outro grupo de percussão – o Circulo de Tambores. 
            E assim, no dia 11 de setembro de 2005, a idéia da criação da Nação Maracahyba tomava forma, no primeiro ensaio aberto, na Praça Antenor Navarro – centro histórico de João Pessoa –Paraíba. Logo o som da Nação começou a tomar conta da cidade, e a cada domingo aumentava o número de participantes que chegavam à praça, carregando suas alfaias coloridas, seus agbês e demais instrumentos de percussão. A Nação se firmava como grupo de cultura na cidade, com participação em vários eventos. Foi preciso criar uma estrutura, dando-lhe estatuto jurídico para abrigar as novas dimensões e metas do grupo. A sua meta passa a ser voltada também a uma ação multiplicadora, buscando levar atividades de arte educação aos moradores de bairros e comunidades onde se apresenta.
            Sob a influência da Nação Maracahyba outros grupos começaram a surgir na cidade, consolidando assim o objetivo da multiplicação e formação de grupos que assegurem a permanência da cultura do maracatu neste estado, cujas reminiscências datam de mais de um século, fazendo crer à população que não existia esta cultura em nosso estado, assim como o coco de roda, a ciranda, que foram gradativamente perdendo sua marca na memória cultural do nosso povo.
            A Nação Maracahyba é assim um grupo de cultura com uma consciência social e histórica, que há cinco anos existe e resiste com o seu batuque que veio contribuir de forma efetiva para fazer reviver as ruas do centro histórico, sobretudo da Praça que se constitui em uma espécie de sede ao “ar livre”, onde ocorrem os ensaios do grupo todos os domingos. Um grande reconhecimento deste trabalho é a possibilidade que agora se apresenta de fazer o batuque transpor nossos limites geográficos levando a arte e a expressão cultural do nosso estado a Havana – Cuba em participação no XXX festival do FOGO.

Integrantes:
Adriano Soares Cavalcante
Ana Lucia Tavares de Oliveira
Andila nahusi
Cely de Sousa Silva
Cidicley Cabral da Silva
Fábio Luiz Barreto Moreira
Grimaldo Cordeiro de Melo Neto
Ingrid Gonçalves Azevedo Santiago
Luciano Oliveira
Lucio Aureliano
Luiz Carlos Feliciano Marques
Marcos praxedes Alves da Silva
Nanda Lima
Robert D'Louise
Rosicleide Carlos Lira

Grupo Confirmado: Projeto Tamborete

 Os tambores estão presentes na cultura dos diferentes povos desde os primórdios da humanidade, no intuito de celebrar ou transmitir suas mensagens. Os "xamãs" ou "pajés" indígenas e os "ogans" africanos sempre fizeram uso das sonoridades percussivas na busca de elevação espiritual. Os nordestinos herdaram dos mouros o ZABUMBA e o incorporaram em suas canções. A cultura do forró se solidificou no século passado através da musicalidade de dois principais nomes: Luiz Gonzaga ( O Rei do Baião ) e Jackson do Pandeiro ( O Rei do Ritmo ).
            Se constituindo no primeiro grupo de zabumbas do Brasil, o Projeto Tamborete existe desde Março de 2008 e oferece aulas gratuitas para todos que mesmo que não saibam tocar, estejam dispostos a aprender. O Tamborete visa inicialmente constituir um grupo de percussão formado por 50 zabumbeiros, tocando e cantando em uníssono, em uma só batida. As práticas rítmicas aliadas à Musicoterapia proporcionam a interação entre pessoas de diferentes idades, a descoberta de novos talentos e a inclusão social, trabalhando em todos os participantes suas potencialidades e revigorando, em cada ser humano, a auto-estima ( energia poderosa no combate às drogas e à criminalidade ). Fazendo uso da versatilidade do zabumba, o Projeto Tamborete re-transmite as sonoridades do xote, baião, coco, arrastapé, xaxado, maracatu, ciranda, samba, etc, sem negar as influências contemporâneas da música eletrônica e dos outros ritmos do mundo, tocando músicas autorais e de artistas como Silvério Pessoa, Alex Madureira, Escurinho, Chico César e, é claro que não poderiam faltar, de maneira alguma, músicas de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.
           
Tal intervenção na comunidade levará ao público a oportunidade de experimentar, de descobrir e de criar, transparecendo originalidade e despertando o envolvimento de pessoas indiretamente ligadas às oficinas, ou seja, pais, professores e poder público. Dessa forma os aprendizes do Projeto Tamborete poderão utilizar suas novas aptidões em atividades profissionais, tornando-se multiplicadores da linguagem musical e da cultura popular.

INTEGRANTES:
Ely Porto Bezerra
Diego Justino Franklin Chacon
Luana Silva Lima
Silvia Xavier da Costa Martins
Pedro Brito de Souza
Lue Maia Bezerra
Márcio de Paula Aguiar
Carlos Eduardo Paulino Soares
José Thiago Marques Guimarães

Seminário confirmado: O teclado na Percussão por João Victor Figueiredo


Tema: O Teclado na Percussão
Expositor: João Victor de Oliveira Figueiredo

Resumo:
             A percussão é formada por diversos instrumentos de várias formas e tamanhos. É muito difícil estipular uma quantidade especifica de instrumentos, mas, podemos conhecer os mais importantes deles e suas famílias. Os instrumentos de percussão são classificados como membranofônicos, idiofônicos e cordofônicos. A família dos membranofônicos é formadas de instrumentos como tímpanos, caixa, tons, bombo entre outros. Dos cordofônicos podemos citar o berimbau. Entre os idiofônicos podemos citar alguns de metais como os pratos à dois, prato suspenso, gongos, finger cymbals Também fazem parte dos instrumentos idiofônicos os teclados de percussão sinfônica que são: marimba, vibrafone, xilofone, glockenspiel ,campanas e xilofone. Neste seminário, será abordada a família dos teclados e mais especificamente sobre sua história, técnicas, percussionistas importantes, estrutura dos instrumentos, sonoridade, leitura, compositores e repertório, entre outros assuntos que abrangem esta área da percussão.
O Autor
João Victor Figueiredo começou seus estudos na percussão na UFPB sob a orientação do professor Gustavo Miranda no curso de extensão em 2007. Participou de festivais e encontros de percussão durante seu aprendizado, tendo aulas com professores renomados como Ney Rosauro (USA/BRA), Vera Figueiredo(SP), Cláudia Oliveira(PA), Fernando Hashimoto (SP), Javier Nandayapa (México) e Mirna Yam (México), entre outros. Vem atuando como timpanista da Banda Sinfônica da UFPB, percussionista da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraiba, Grupo Camena de Música Barroca e Corporação Musical Ivanilda Ramalho como monitor de percussão.

Grupo Confirmado: Maracatu Pé de Elefante

Histórico
Desde que soube da existência do grupo Nação Zumbi que Fernando Trajano passou a se interessar por maracatu. O músico e artesão, no entanto, não estava interessado apenas em criar grupos musicais alinhados com a proposta estética da famosa banda pernambucana, mas em formar um autêntico maracatu, então entra em cena o pernambucano Marcílio Alcântara, que, ao sair do Alto do Pascoal, em Recife e vir morar no bairro de Mangabeira - PB, acabou se tornando o grande amigo e parceiro de Fernando Trajano. Marcilio já tinha uma vasta experiências com percussão e fabricação de instrumentos percussivos e também confecciona instrumentos musicais na Naturart (ateliê). Marcílio vem da organização não-governamental Daruê Malungo, com sede na capital pernambucana. Ele domina toda a técnica percussiva do maracatu baque virado e tem um vasto conhecimento sobre as diversas expressões da cultura popular.
Os dois idealizadores do Grupo começaram a fabricar sozinhos os primeiros instrumentos do grupo com troncos de macaíba e outros materiais, no dia 03 de maio de 2008, sábado, após quase três anos fabricando todos os instrumentos percussivos do grupo e dando oficinas percussivas de maracatu a jovens de sua comunidade, Fernando e Marcílio estreavam, no Centro da Juventude de Mangabeira, o Grupo Maracatu Pé de Elefante, inicialmente com dez componentes, tocando ritmo do maracatu baque virado, tendo como padrinho o Maracatu Nação Estrela Brilhante, de Recife.  A dupla realizou arrastões em Mangabeira e fez apresentações e continuou fabricando instrumentos, até se convencer de que o Grupo Pé de Elefante tinha maturidade suficiente.
Atualmente o grupo tem aproximadamente 30 componentes, possui seu próprio figurino e vem realizando um forte trabalho cultural e social inserindo jovens e adultos no acesso as oficinas e ensaios que são abertos para todos da cidade. Tem influências de diversos ritmos afro-brasileiros, sobretudo da intensa cena percussiva do maracatu pernambucano e mantém a preocupação de elaborar uma proposta de Maracatu local, com composições autorais de cânticos e entoadas próprias.




Vanildo Fernando de Araújo Trajano – Mestre
Marcilio Alcântara dos Santos – Contra Mestre
Erika Dayanne de Souza – Tocadora de Agbê
André Filho dos Santos - Tocador de Alfaia
Ivan de Oliveira Fernandes - Tocador de Alfaia
Otaciana Santos Rodrigues - Tocadora de Agbê
Neuri Luiz Mossamann - Tocador de Alfaia
Francismara Gomes de Souza - Tocadora de Agbê
Jania Paula de Carvalho Gomes - Tocadora de Alfaia
Elizabeth Leitão Farias - Tocadora de Alfaia
Enndy Alouin Sousa Semedo Soares - Tocador de Alfaia
João Paulo Araújo Macedo - Tocador de Alfaia
Hercknon Emanuel da Silveira - Tocador de Alfaia
Fernando Andre de farias Castro Silva - Tocador de Alfaia
Rômulo Oliveira Fernandes - Tocador de Alfaia
Ana Margarida Andrade dos Santos - Tocadora de Agbê
Karine Andréia Sales de Souza - Tocadora de Agbê
Andrew Anderson Sales de Souza – Tocador de Alfaia
Antônio Rodrigues dos Santos - Tocador de Alfaia
Michael Douglas dos Santos Nóbrega - Tocador de Alfaia
Ana Caroline Crispim Pinheiro - Tocadora de Alfaia

Grupo Confirmado: Taiko - Tambores Japoneses da Associação Cultural Brasil Japão

O Taiko é um instrumento de percussão e está presente na história japonesa há pelo menos 1500 anos, cuja superfície é confeccionada com couro de animla. A palavra taiko significa "grande tambor" em japonês. Em seus primórdios, era destacado como uma forma de comunicação entre comunidades rurais e também seervia como demarcador de áreas, limitando certz região de acordo com o espaço onde fosse audível o som dos tambores. Ao longo da história, o taiko é uma forma de expressão cultural. Podia ser utilizado para motivar tropas, para agradecimentos pelas boas colheitas nas cerimônias religiosas. entre outros. Contudo após a segunda guerra mundial a sua função social sofreu uma grande mudança sendo hoje, quse que exclusivamente encontrado em festividades de cunho artístico.

O Grupo Taiko surgiu em 2007 com o intuito de tazer aspectos da cultura japonesa para a Paraíba sendo o Taiko um dos símbbolos maiores da cultura nipônica. O grupo apresentou-se pela primeira vez na III Feira Cultural da Associação Cultural Brasil Japão da Paraíba (ACBJ-PB). No mesmo ano apresentou-se no 1º Dia Percussivo e no IV Encontro Nordestino de Percussão em João Pessoa. Participou de lá para cá também em feiras nas cidades de Recife (PE) e Natal (RN) e em festivais como o Festival de Manga do RPG e Cultura nas cidade de Recife (PE) e Campina Grande (PB). Participou ainda do 2º Dia Percussivo no ano de 2009.

Para Alice Lumi, sua coordenadora, pode-se resumir o significado do taiko em “possibilidade de tocar com energia, entusiasmo, disciplina e alegria, compartilhando um sentimento de coletividade, em contraposição à tendência apática, desordenada, estressante e individualista do mundo contemporâneo”.

INTEGRANTES:

Alice Lumi Satomi
Mayara Yuri Satomi Farias
Rafaela de Souza Machado

Marcos arakaki

Mariane Fernandes

Seminário confirmado: Crust e Grindcore - subgrupos musicais do underground por Magno Benevides



Tema:Grind e Crustcore - Subgrupos musicais do underground
Expositor: Magno Benevides Fontolan

Resumo:
O seminário de Crustcore e Grind pretende tomar como exposição geral o patamar histórico desses dois subgêneros musicais, de emergência nos anos 80 nos países referentes como Inglaterra e Suécia, nesse movimento músico-cultural. Serão expostos pequenos tópicos sobre algumas técnicas e condicionamentos usados nesses dois gêneros como blast beat, fraseados de bumbo, resistência, técnicas para velocidade> Além disso pretende-se exportar o músico, para um ambiente musical não-formal da cultura da anti-música, mostrando aos participantes que o Punk não foi somente o “Sex Pistols,Ramones, The Clash, N.Y Dolls” e os mais famosos da mídia. O punk também  foi “Discharge, Larm, Anticimex” e outros como ícones de tal.

O Autor:
Baterista e exaltista dos gêneros  a ser expostos no seminário, tocando com : Fucinho de Porco (não mais baterista atualmente), Satanoise e na banda de Stoner /Doom Redasroll, e em outros projetos  desses subgrupos musicais, ainda em processo de construção musical.

Grupos Confirmados para o 3º Dia Percussivo

 Abaixo relação dos grupos selecionados para o 3º Dia Percussivo:
  • Atrás da cantina (RN)
  • Baião de três
  • Baixinho do Pandeiro
  • Banda de Percussão Rudimentar Castro Alves
  • Banda Marcial Ivanilda Ramalho
  • Banda de Percussão  Rudimentar Blue Phoênix
  • Bandeirartes
  • Baticumlata - EMLUR
  • Cia. Lunay
  • Círculo de Tambores
  • Gledson Meira Trio
  • Imburana
  • Maracatu Nação Pé de Elefante
  • Maracahyba
  • Orin Axé
  • Orquestra de Berimbaus Angola Comunidade
  • Percussão da Escola de Música da UFRN
  • Percussão do Centro Dom Hélder Câmara
  • Percussão do IFPB
  • Percussons – EMAN
  • Projeto Tamborete
  • Raízes Afro do Lar Fabiano de Cristo
  • Sapateado Tap Arretado (Lucena-PB)
  • Taiko – Tambores Japoneses ACBJ-PB
  • Tribo Éthnos
  • Grupo de Percussão Yorubá Nuxima do Centro de Atividades Especiais Helena Holanda.


Circuito Cultural das Praças
O 3º Dia Percussivo parabeniza os artistas e grupos Percussons, Baião de Três, Nação Maracahyba, Orquestra de Berimbaus Angola Comunidade, Baixinho do Pandeiro, Maracatu Pé de Elefante, Grupo de Sapateado Tap Arretado, Tribo Éthnos, Imburana e Projeto Tamborete pela aprovação no circuito das praças!
É uma honra também para o 3º Dia Percussivo contar com a presença de vocês.

Hospedagem no Teatro Lima Penante

Atenção aos participantes do evento de outras cidades! O Teatro Lima Penante possui uma pousada com 4 quartos, cada um com 8 camas. O preço da diária é de 10,00R (dez reais) localizada no centro da cidade de João Pessoa - PB. Os interessados deverão fazer reserva pelo telefone (83) 3221-5835. As vagas são limitadas sendo reservadas pela ordem de chegada.

Atenciosamente,

Coordenação do 3º Dia Percussivo

Tractus Móbile III - Marcílio Onofre

  Numa parceria com o Laboratório de Composição Musical do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba, o compositor Marcílio Onofre escreveu a peça "Tractus Móbile III" para vibrafone e triângulos especialmente para o 3º Dia Percussivo. Abaixo segue a peça de confronto para o II Concurso de Percussão Odair Salgueiro. Para receber por e-mail em pdf, solicite pelo endereço diapercussivojp@yahoo.com.br.

Para baixar a peça em pdf clique aqui ou fale diretamente com o compositor: mfonofre@yahoo.com.br




Grupo Confirmado: Blue Phoênix


O Grupo de Percussão Rudimentar BLUE PHOÊNIX faz parte da BANDA MARCIAL IVANILDA RAMALHO, fundada em 2001, mantida pelo Ramalho Colégio, tem o objetivo de dar continuidade dar continuidade educacional através do ensino musical a alunos da escola e da comunidade. Durante sua história a Banda conseguiu conquistar vários títulos dentre eles Campeã Norte-Nordeste em 2004 , Campeã no Campeonato Seletivo Estadual em 2009 e participação em vários campeonatos estaduais. Tem como Maestro o professor   José Wilker Augusto da Silva, aluno do Bacharelado em música pela UFPB e como coreógrafo José Dantas. A banda conta também como monitores de metais Rousilvan Florêncio, Vaniclécio Oliveira e Lucas Blatt e monitor percussão João Victor de Oliveira. Desde o ano de 2009 a banda vem desenvolvendo um trabalho com o naipe percussão paralelo e específico que no ano de 2010 passou a se chamar BLUE PHOÊNIX - Banda de Percussão Rudimentar, aonde o  estudo e pesquisas das técnicas percussivas vem sendo a sua meta principal, com apresentações em  eventos percussivos e concertos didáticos em escolas de João Pessoa, vem expandindo e influenciando o movimentos dos percussionistas no meio das bandas marciais de nosso estado como também de estados vizinhos para que novos horizontes sejam abertos para todos os músicos
   


MAESTRO:
José Wilker Augusto da Silva


CHEFE DO NAIPE DOS METAIS:
Lucas Blatt


CHEFE DO NAIPE DA PERCUSSÃO:
João Victor de Oliveira Figueiredo


CAIXAS:
Franklin Alencar Trajano de Oliveira Gomes * solista
Saulo Galdino Andrade  ** assistente
Allison Derkian Costa dos Santos
Rafael Brito de Oliveira
Johnlennon Albuquerque Rodrigues


BOMBOS:
Thayrone Damon Moraes de Lima * solista
Alysson Rodrigues de Souza Brito ** assistente
Edigleison Ramalho de Figueiredo
Lucas Borges de Aquino
Genilson Guilhermi da Silva Junior


PRATOS:
Aliny da Silva Nunes * solista
Cynthia Izabel Alves de Abreu ** assistente
Karla Juliana da Silva Costa
Shayelle Janine Santos Gonçalves da Silva


TENORS :
João Victor de Oliveira Figueiredo * solista
Djair Roberto do Nascimento Ribeiro ** assistente
Richardson José Florêncio Bernardo