Expositor: Felipe Wagner Renovato de Araújo
Resumo:
Nessa apresentação tenho como objetivo mostrar as diversas possibilidades de sons extraídos de materiais por vezes descartados pela sociedade. É uma maneira criativa de levar a discussão da ecologia para as escolas e outras instituições. Podemos reaproveitar o“lixo” descartado no nosso dia a dia e transformá-lo em instrumentos musicais, é uma ótima opção para quem trabalha com crianças e adolescentes em escolas. São vários os materiais utilizados. Desde metais e plásticos até orgânicos, como cabaças ou cascas de nozes. De cascas secas de maracujá, por exemplo, se faz um curioso chocalho cujo som mais parece o de aplausos. Para instrumentos de pele, aproveita-se o plástico de luvas de limpeza ou de bolas de aniversário. Antes de construirmos os nossos instrumentos iremos ter uma breve noção de acústica para podermos entender como e quais os sons podemos extrair de um determinado material. Na parte prática da oficina teremos apresentações de vários instrumentos já prontos e suas possibilidades de utilização na música
O Autor:
Felipe Wagner é aluno do Bacharelado em Música da Universidade Federal da Paraíba, com habilitação em Percussão. Atua como músico percussionista e baterista em grupos eruditos e populares, como Banda Sinfônica José Siqueira, Quinteto Mangaio, Big Band José Siqueira e Banda Plenitude. Confecciona e fornece instrumentos artesanais para três lojas da Capital.
Nessa apresentação tenho como objetivo mostrar as diversas possibilidades de sons extraídos de materiais por vezes descartados pela sociedade. É uma maneira criativa de levar a discussão da ecologia para as escolas e outras instituições. Podemos reaproveitar o“lixo” descartado no nosso dia a dia e transformá-lo em instrumentos musicais, é uma ótima opção para quem trabalha com crianças e adolescentes em escolas. São vários os materiais utilizados. Desde metais e plásticos até orgânicos, como cabaças ou cascas de nozes. De cascas secas de maracujá, por exemplo, se faz um curioso chocalho cujo som mais parece o de aplausos. Para instrumentos de pele, aproveita-se o plástico de luvas de limpeza ou de bolas de aniversário. Antes de construirmos os nossos instrumentos iremos ter uma breve noção de acústica para podermos entender como e quais os sons podemos extrair de um determinado material. Na parte prática da oficina teremos apresentações de vários instrumentos já prontos e suas possibilidades de utilização na música
O Autor:
Felipe Wagner é aluno do Bacharelado em Música da Universidade Federal da Paraíba, com habilitação em Percussão. Atua como músico percussionista e baterista em grupos eruditos e populares, como Banda Sinfônica José Siqueira, Quinteto Mangaio, Big Band José Siqueira e Banda Plenitude. Confecciona e fornece instrumentos artesanais para três lojas da Capital.
